Quais São os Riscos Mais Comuns da Cirurgia de Prótese de Silicone? Entenda Causas, Sintomas e Medidas Preventivas

• Introdução: Informação e Segurança em Primeiro Lugar
• O que é a Cirurgia de Prótese de Silicone e Para Quem é Indicada?
• Riscos Gerais Comuns a Qualquer Cirurgia
• Complicações Específicas da Prótese de Silicone
• Fatores de Risco e Perfil da Paciente
• Como Reduzir e Monitorar os Riscos
• Acolhimento e Acompanhamento com a Dra Amandia Marchetti
• Conclusão
• Sobre o(a) Dra Amandia Marchetti

Introdução: Informação e Segurança em Primeiro Lugar

A decisão de realizar uma cirurgia de prótese de silicone envolve muitos fatores e, sobretudo, o desejo de sentir-se bem consigo mesma. No entanto, conhecer os riscos associados ao procedimento é fundamental para garantir uma escolha consciente e segura. O objetivo deste artigo é apresentar, de maneira clara, educativa e sem sensacionalismo, as principais complicações relacionadas à cirurgia de implante mamário, sempre apoiado nas melhores evidências científicas. Na clínica da Dra Amandia Marchetti, a orientação transparente e o acompanhamento humanizado são pilares de todo o processo, seguindo rigorosamente as recomendações do Conselho Federal de Medicina (CFM).

O que é a Cirurgia de Prótese de Silicone e Para Quem é Indicada?

A mamoplastia com implante de silicone é um procedimento cirúrgico indicado para aumento, reconstrução ou correção do formato das mamas, visando atender desejos estéticos ou necessidades pós-mastectomia. O método consiste na colocação de próteses de silicone, com tamanhos e formatos variados, ajustados de acordo com o biotipo e a expectativa de cada paciente. É essencial que a indicação seja feita de maneira individualizada, após avaliação detalhada do histórico clínico, exames e diálogo aberto entre médica e paciente.

Riscos Gerais Comuns a Qualquer Cirurgia

Assim como todo procedimento cirúrgico, a mamoplastia de aumento envolve riscos inerentes, que não devem ser minimizados ou superestimados. Os principais incluem:

• Anestesia: Podem ocorrer reações adversas à anestesia, ainda que raras, por isso a avaliação pré-anestésica detalhada é indispensável.
• Infecção: Apesar de infrequente, a infecção pode se manifestar por vermelhidão, inchaço, dor local ou febre no pós-operatório. A adoção de técnicas assépticas, antibióticos profiláticos e atenção aos cuidados pós-operatórios são fundamentais para minimizar esse risco.
• Hematoma e seroma: Acúmulos de sangue (hematoma) ou líquido (seroma) sob a pele podem ocorrer após a cirurgia. Pequenos hematomas regridem espontaneamente, enquanto situações extensas exigem manejo médico, podendo incluir drenagem guiada.
• Cicatrização: A cicatrização é variável, podendo resultar em cicatriz hipertrófica, queloide ou alargada, conforme fatores genéticos e cuidados locais. Orientações detalhadas e acompanhamento são fundamentais para obter o melhor resultado possível.

Esses riscos gerais não são exclusivos da cirurgia de silicone e dependem, em parte, das condições clínicas e do cumprimento das orientações pela paciente.

Complicações Específicas da Prótese de Silicone

Algumas complicações têm relação direta com a presença do implante, devendo ser discutidas de maneira franca e sem alarmismo:

• Contratura capsular: Trata-se do endurecimento dos tecidos ao redor da prótese, decorrente da formação excessiva de uma cápsula fibrosa. Pode ocorrer dor, alteração do formato da mama ou sensação de rigidez. Embora o risco seja menor com as novas tecnologias de implantes e técnicas operatórias, quando ocorre pode exigir tratamento específico ou troca do implante.
• Ruptura do implante: Mesmo as próteses avançadas, com gel coesivo e alta resistência, podem apresentar desgaste ou ruptura em situações específicas. Muitas vezes não há sintomas imediatos, e o diagnóstico pode ser feito por exames como ultrassom ou ressonância magnética. A ruptura exige avaliação criteriosa e, em algumas situações, substituição do implante.
• Alterações de sensibilidade: Mudanças na sensibilidade das mamas ou dos mamilos podem ocorrer no período pós-operatório, sendo geralmente transitórias. Em poucos casos, podem se prolongar.
• Assimetria e deslocamento: Deslocamento do implante ou assimetrias podem surgir, especialmente em quadros de movimentação precoce, trauma local ou características anatômicas individuais. A simetria perfeita nem sempre é possível devido às diferenças naturais do corpo.
• Rippling (ondulação): Ondulações na superfície da mama podem ser visíveis ou palpáveis em pacientes com pouco tecido mamário ou com próteses de determinados perfis, sendo mais raro a depender da técnica utilizada.
• BIA-ALCL: O linfoma anaplásico de grandes células associado ao implante mamário é uma forma rara de câncer que pode se manifestar por acúmulo tardio de líquido ao redor do implante. Sua incidência é baixa e geralmente associada a próteses com superfície texturizada. O diagnóstico e tratamento precoces aumentam as chances de resolução.
• Breast Implant Illness (BII): Um quadro raro e ainda sob investigação, que abrange diferentes sintomas sistêmicos após o implante, como fadiga e dores articulares. Não há consenso internacional sobre suas causas, mas as preocupações das pacientes são sempre acolhidas e acompanhadas, conforme as diretrizes científicas atuais.
• Dor persistente: Em pequena parcela das pacientes, pode haver dor mantida após o procedimento, necessitando avaliação multidisciplinar.

Importante: Nenhum desses riscos é uma certeza para todas, mas representam possibilidades conhecidas e manejáveis na rotina clínica. O acompanhamento médico regular e a comunicação aberta permitem identificar e tratar precocemente quaisquer intercorrências.

Fatores de Risco e Perfil da Paciente

Cada organismo responde de maneira singular ao procedimento e à presença da prótese. Alguns fatores aumentam o risco de complicações:

• Tabagismo
• Diabetes ou doenças autoimunes
• Histórico de queloides
• Infecções prévias ou doenças mamárias
• Mau controle de doenças crônicas
• Dificuldade de seguir instruções pós-operatórias

Por isso, é fundamental preencher corretamente o questionário clínico, participar da avaliação pré-operatória completa e manter transparência sobre a saúde geral.

Como Reduzir e Monitorar os Riscos

Atitudes que colaboram para a redução dos riscos e melhor recuperação:

• Escolha de cirurgião plástico qualificado, regularizado e experiente
• Realização de exames pré-operatórios individualizados
• Interrupção do tabagismo e controle adequado de doenças associadas
• Seguir cuidadosamente as orientações do pré e pós-operatório (higiene, uso correto de medicamentos, repouso e uso do sutiã cirúrgico)
• Retornos regulares para acompanhamento da evolução
• Identificação e comunicação precoce, em caso de sintomas como febre, dor intensa ou alterações no formato da mama

Na clínica da Dra Amandia Marchetti, além da consulta longa e minuciosa, o protocolo inclui acompanhamento pós-operatório personalizado, orientações detalhadas, visitas domiciliares de enfermagem e suporte continuado, prezando pela máxima segurança e tranquilidade durante todo o processo.

Acolhimento e Acompanhamento com a Dra Amandia Marchetti

Ao procurar um especialista, busque não apenas segurança técnica, mas também um atendimento que valorize sua individualidade. Na clínica Dra Amandia Marchetti, o paciente é acolhido desde o primeiro contato, com levantamento completo da saúde, esclarecimento de dúvidas, avaliação detalhada durante 1h30 de consulta e envio do orçamento online. No pós-operatório, o cuidado segue próximo: uma enfermeira acompanha o retorno ao conforto do lar, orienta o primeiro banho e a drenagem linfática, proporcionando suporte contínuo e humanizado, de mulher para mulher.

Conclusão

A cirurgia de prótese de silicone é segura quando realizada por profissional capacitado e com acompanhamento rigoroso, mas como todo procedimento médico, envolve riscos a serem conhecidos e discutidos com clareza. Complicações existem, variam conforme condições individuais e são, em grande parte, manejáveis quando identificadas precocemente. O papel do cirurgião é informar com ética, empatia e base científica, proporcionando autonomia para uma decisão consciente. Agende uma avaliação com a Dra Amandia Marchetti e tire suas dúvidas para que sua escolha seja segura, cuidadosa e personalizada.

Sobre o(a) Dra Amandia Marchetti

Dra Amandia Marchetti é médica formada pela Univale, com 22 anos de experiência e especialização em cirurgia plástica no Rio de Janeiro. Atua desde 2012 em Blumenau e semanalmente em Itajaí, sendo referência em procedimentos de rejuvenescimento facial e corporal, técnicas inovadoras e abordagens individualizadas. Desde a fundação de sua clínica própria em Blumenau, tornou-se símbolo de acolhimento humanizado, com consultas longas, protocolos rigorosos e tecnologia atualizada.

Seu público é majoritariamente feminino, composto principalmente por mulheres acima dos 40 anos que buscam resultados naturais, segurança e bem-estar. Sua metodologia se distingue pela associação de diferentes tecnologias, monitoramento detalhado, atenção no pré e pós-operatório e forte vínculo de cuidado e respeito à individualidade da paciente, alinhando-se integralmente com as normas de ética, transparência e responsabilidade do Conselho Federal de Medicina.