O que pode substituir a mastopexia? Comparativo entre alternativas cirúrgicas e tratamentos para elevação das mamas

Introdução

Com o passar do tempo, fatores como gravidez, amamentação, variações de peso e envelhecimento podem provocar flacidez mamária e queda das mamas (ptose). Para mulheres que buscam reverter essas alterações, a mastopexia ainda é a solução cirúrgica mais consagrada. No entanto, o avanço da medicina estética trouxe opções alternativas – tanto cirúrgicas quanto não invasivas – que podem ser consideradas dependendo do perfil clínico e do grau de flacidez. Neste artigo, apresentamos uma avaliação crítica e comparativa, baseada em evidências científicas e nos cuidados éticos recomendados pelo Conselho Federal de Medicina, sobre as principais alternativas à mastopexia e suas aplicações.

Mastopexia: definição e principais indicações

A mastopexia é o procedimento cirúrgico padrão para corrigir a queda das mamas, envolvendo a retirada de excesso de pele e a remodelação do tecido mamário. Pode ser realizada de forma isolada ou associada à colocação de implante de silicone — indicado quando a paciente deseja ou precisa de aumento de volume mamário. É ideal para casos em que existe flacidez moderada a grave e excesso de pele evidente. O procedimento promove reposicionamento mamário, melhora o contorno e restaura a autoestima, sendo realizado obrigatoriamente após avaliação detalhada na consulta médica com profissional habilitado, como a Dra Amandia Marchetti.

Outras cirurgias de elevação das mamas

Além da mastopexia tradicional, existem abordagens cirúrgicas que podem ser alternativas nos quadros de ptose leve a moderada. As principais são:

  • Mastopexia com prótese: Associa a elevação da mama ao aumento de seu volume por meio da inclusão de implante de silicone. Indicada para casos em que há perda de volume além da flacidez. Permite definição e preenchimento do polo superior das mamas.
  • Mastopexia com enxerto de gordura (lipoenxertia): Utiliza gordura da própria paciente (retirada por lipoaspiração e processada) para remodelar e dar leve projeção ao polo superior mamário. Recomendado para quem não deseja implantes e apresenta gordura disponível para o enxerto.
  • Técnicas mistas e combinações (como mama híbrida): Permitem ajustes personalizados, como uso combinado de prótese e enxertia de gordura, oferecendo resultados naturais conforme a anatomia e expectativas da paciente.
  • Mini-mastopexia ou cicatriz reduzida: Aplicada em flacidez discreta, usando incisões menores para posicionar a aréola e retirar pouca pele excedente.

A escolha entre essas técnicas depende do grau de ptose, elasticidade da pele, desejo de volume e condições clínicas. Vale ressaltar que só a cirurgia remove excesso de pele e proporciona elevação significativa nas mamas.

Tratamentos não cirúrgicos para flacidez mamária

Procedimentos não cirúrgicos podem apresentar algum efeito estético para flacidez leve e inicial, mas as possibilidades são limitadas de acordo com a literatura médica:

  • Radiofrequência e ultrassom microfocado: Métodos que estimulam a produção de colágeno, promovendo discreto efeito tensor na pele, geralmente mais notado em peles jovens e com pouca flacidez.
  • Bioestimuladores de colágeno: Substâncias injetáveis (como ácido polilático ou hidroxiapatita de cálcio) podem melhorar a densidade e a firmeza da pele da região, atuando superficialmente.
  • Fios de PDO: Inserção de fios absorvíveis para efeito lifting leve e estímulo colagênico. O resultado é discreto e passageiro, indicado apenas em situações muito iniciais de flacidez.
  • Cosméticos e cremes: Hidratantes, antioxidantes e produtos tópicos contribuem para textura e hidratação da pele, porém não têm comprovação para levantamento das mamas.
  • Exercícios físicos: Fortalecem a musculatura, melhoram postura, mas não alteram pele flácida nem levantam o tecido mamário de forma efetiva.

Esses métodos são mais úteis na prevenção do agravamento da flacidez e podem complementar tratamentos cirúrgicos, jamais substituindo o efeito da remoção cirúrgica de pele.

Comparativo: eficácia e segurança das técnicas

A literatura médica e as diretrizes éticas enfatizam que apenas a mastopexia, pura ou associada a implantes ou enxerto de gordura, consegue remodelar efetivamente o posicionamento das mamas em casos moderados a severos. Métodos não invasivos oferecem melhora discreta e temporária, devendo ser indicados principalmente para prevenção ou tratamento adjuvante da pele.

Procedimento Indicado para Resultados Recuperação Limitações
Mastopexia tradicional Ptose moderada a severa Elevação real, reconstituição do contorno Semanas Cicatriz, recuperação, riscos cirúrgicos
Mastopexia + prótese Ptose + perda de volume Elevação e aumento de volume Semanas Troca futura de implantes, exames de imagem
Mastopexia + enxerto de gordura Ptose leve/moderada, volume discreto Elevação e discreto aumento, naturalidade Semanas Reabsorção de gordura, retoques
Radiofrequência, HIFU, fios, bioestimuladores Flacidez leve, prevenção Melhora discreta, temporária da pele Rápida Sem elevação significativa, necessita manutenção

Quando cada opção é recomendável?

A escolha do melhor tratamento deve ser feita em conjunto com o cirurgião plástico após detalhada avaliação clínica e análise das expectativas. De modo geral:

  • Mastopexia cirúrgica: Indicada para flacidez moderada/acentuada, excesso de pele e desejo de reposicionamento significativo.
  • Mastopexia associada (prótese ou enxerto de gordura): Preferível quando há também perda de volume mamário ou necessidade de contorno mais preenchido.
  • Técnicas minimamente invasivas e não cirúrgicas: Adjuvantes para prevenção, para quem deseja evitar cirurgia, ou como complemento em pele com flacidez discreta.

Nenhum procedimento não invasivo substitui a remoção cirúrgica do excesso de pele quando a ptose for significativa, o que corresponde rigorosamente à literatura científica e orientações do CFM, sem promessas ou garantias.

Cuidados nas escolhas e nas consultas médicas

O Conselho Federal de Medicina orienta que informações sobre resultados e procedimentos devem ser baseadas em evidências, com linguagem clara, sem promessas ou garantias de resultados, respeitando cada caso e individualidade. A Dra Amandia Marchetti atua com consulta detalhada, análise de perfil clínico, esclarecimento das opções e acompanhamento humanizado, desde o pré até o pós-operatório.
Evite confiar em divulgações sensacionalistas ou em tratamentos chamados “milagrosos”. Considere sempre orientação ética, respaldo científico e o cuidado individualizado na tomada de decisão.

Conclusão

A mastopexia ainda é o método mais eficaz cientificamente para elevar e remodelar as mamas em casos de flacidez acentuada. Há outras alternativas cirúrgicas e tecnologias que podem ser indicadas conforme o grau da ptose e o perfil da paciente, com indicação clara e alinhamento de expectativas. Procedimentos não invasivos atuam preventivamente ou como complemento, mas possuem impacto limitado na elevação das mamas. Procure sempre o acompanhamento de um cirurgião experiente, como a Dra Amandia Marchetti, que preza por embasamento científico, ética e acolhimento em todas as etapas do tratamento.

Sobre a Dra Amandia Marchetti

Dra Amandia Marchetti possui 22 anos de experiência em cirurgia plástica, formada na primeira turma da Univale e especializada no Rio de Janeiro. Com atuação em Blumenau desde 2012 e presença semanal em Itajaí, tornou-se referência em procedimentos de rejuvenescimento facial e corporal. Seu público predominante são mulheres acima de 40 anos, que buscam resultados naturais sem a necessidade de internação.

Em sua clínica, destaca-se pela consulta acolhedora e detalhada, uso de tecnologias avançadas como Renuvion, Vaser e BodyTite, além de um acompanhamento pós-operatório atento, com visitas domiciliares de enfermagem. Dra Amandia é reconhecida pelo equilíbrio entre técnica, atualização científica e atendimento humanizado, sempre seguindo rigorosamente os preceitos éticos e as normas do CFM para cirurgias de elevação das mamas e tratamentos estéticos.

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