Mastopexia Short Scar: veja como funciona a técnica de cicatriz reduzida e quais são seus principais benefícios
- O que é a Mastopexia Short Scar?
- Para quem a técnica é indicada?
- Principais benefícios da mastopexia short scar
- Recuperação: o que esperar e cuidados pós-operatórios
- Limitações e fatores a considerar
- Existem alternativas não cirúrgicas para elevar as mamas?
- Diferenciais do atendimento na clínica Dra Amandia Marchetti
- Conclusão
- Sobre a Dra Amandia Marchetti
O que é a Mastopexia Short Scar?
A Mastopexia Short Scar é uma abordagem moderna da cirurgia plástica para elevação das mamas, também chamada de “técnica de cicatriz reduzida”. Ao contrário dos métodos tradicionais que podem exigir cicatrizes longas em formato de T invertido, esta técnica busca promover o lifting mamário com incisões menores — geralmente ao redor da aréola e uma pequena linha vertical que vai até o sulco mamário. De acordo com protocolos atuais descritos pela literatura internacional, o objetivo é remodelar e reposicionar o tecido mamário em direção a um aspecto mais jovem sem gerar cicatrizes tão extensas, o que é preferido por muitas pacientes.
Para quem a técnica é indicada?
A mastopexia short scar é mais indicada para mulheres com flacidez mamária leve a moderada, boa elasticidade de pele e volume mamário suficiente para remodelar sem retirada excessiva de tecido. Casos em que há queda discreta a moderada da aréola ou pequeno excesso de pele são os melhores candidatos. Em situações de mamas muito volumosas, ptose (queda) acentuada ou muita sobra de pele, são preferidas técnicas mais tradicionais com incisões amplas para garantir a segurança e o formato adequado.
Principais benefícios da mastopexia short scar
Optar pelo short scar traz benefícios relevantes para o público que se encaixa nos critérios técnicos. Os principais pontos destacados em estudos científicos são:
- Cicatriz discreta e posicionada estrategicamente: incisão limitada significa marcas menores, geralmente pouco perceptíveis sob roupas e biquínis.
- Recuperação potencialmente mais confortável: menos corte pode representar menor desconforto e inflamação nos primeiros dias.
- Preservação do formato natural das mamas, já que a abordagem prioriza manter o volume próprio quando possível.
- Redução do risco de complicações associadas a grandes incisões, como cicatrizes hipertróficas ou sofrimento tessidual.
Essa técnica pode ser combinada com inclusão de implante mamário, caso haja indicação, ampliando as possibilidades de resultado conforme as expectativas e características anatômicas de cada paciente.
Recuperação: o que esperar e cuidados pós-operatórios
O pós-operatório da mastopexia short scar, em geral, envolve menos desconforto quando comparado a técnicas convencionais, embora isso dependa do perfil individual de cada paciente. O pico de desconforto ocorre geralmente nas primeiras 48-72 horas, quando o uso de analgésicos prescritos pela equipe médica é fundamental para alívio da dor. Sintomas como inchaço, leve tensão e sensibilidade ao toque são comuns nas primeiras semanas e vão regredindo progressivamente. O uso de sutiã cirúrgico, repouso relativo, evitar levantar pesos e dormir de barriga para cima aceleram a recuperação. Exercícios e atividades físicas, em geral, são liberados entre quatro a seis semanas, dependendo da evolução clínica.
Cicatrizes passam por evolução contínua: inicialmente ficam mais avermelhadas, mas tendem a clarear e se tornar discretas ao longo dos meses com cuidados apropriados. Comparecer a todas as consultas de revisão é importante para acompanhamento próximo e conduta individualizada, especialmente em casos com flutuações de cicatrização conforme genética, idade, tipo de pele e cuidados pós-operatórios.
Limitações e fatores a considerar
Apesar de ser uma evolução na cirurgia plástica das mamas, a mastopexia short scar não é indicada para todos os perfis. O principal limitador está no grau de flacidez: pacientes que apresentam queda avançada, grande excesso de pele ou mamas volumosas normalmente necessitam de incisões maiores para um reposicionamento seguro das estruturas e resultado duradouro. Outro fator de atenção é que toda cirurgia envolve algum grau de cicatriz – por menor que seja, o elemento cicatricial faz parte do processo. Por isso, é fundamental alinhar expectativas junto ao cirurgião.
Existem alternativas não cirúrgicas para elevar as mamas?
Diversos recursos estéticos não invasivos, como radiofrequência, ultrassom microfocado e bioestimuladores, podem ser utilizados para promover uma discreta melhora na firmeza da pele da região das mamas. Entretanto, a literatura científica é clara quanto à limitação dessas alternativas em relação a resultados sustentáveis de elevação: exercícios físicos fortalecem a musculatura peitoral, mas não reposicionam o tecido mamário e nem substituem os resultados cirúrgicos em casos de ptose real. Essas abordagens são opções para contextos leves, servindo como complemento para prevenção e estímulo ao colágeno cutâneo, mas não para correção de quedas já estabelecidas na glândula.
Diferenciais do atendimento na clínica Dra Amandia Marchetti
Na clínica da Dra Amandia Marchetti, a paciente conta com acolhimento desde o primeiro contato: questionário detalhado permite mapear histórico pessoal e expectativas; consulta longa e minuciosa com a médica possibilita planos 100% individualizados; acompanhamento pós-operatório inclui visitas domiciliares por enfermeira de confiança, reforçando orientação humanizada; tecnologias de ponta, como Renuvion, Ultraformer e laser, são integradas para otimizar resultados quando pertinentes. O principal foco está na segurança, transparência e respeito ao perfil de cada pessoa, sempre em conformidade com as normas do Conselho Federal de Medicina.
Conclusão
A mastopexia short scar representa uma excelente solução para mulheres com flacidez mamária leve a moderada que desejam levantar as mamas minimizando cicatrizes. A escolha dessa técnica respeita limites anatômicos e leva em conta múltiplos fatores, como grau de ptose, expectativas e biotipo individual. O apoio de uma equipe experiente, como a da Dra Amandia Marchetti, é fundamental para orientar cada paciente em direção à melhor decisão, aproveitando os ganhos de autoestima e bem-estar associados à cirurgia plástica segura e ética. Em caso de dúvidas ou para avaliação personalizada, agende sua consulta e conheça todas as possibilidades para realçar sua confiança e conforto.
Sobre a Dra Amandia Marchetti
A Dra Amandia Marchetti atua há 22 anos na cirurgia plástica, formada pela Univale, com residência no Rio de Janeiro e referência em Blumenau e Itajaí. Seu olhar sempre foi dirigido à cirurgia de contorno corporal e facial, crescendo em visibilidade pela experiência e pelo atendimento individualizado. Desde 2020, após abrir a própria clínica, passou a adotar diferenciais como consultas longas, criteriosa avaliação clínica e integração de tecnologias pioneiras em rejuvenescimento e contorno corporal, proporcionando acolhimento e segurança do início ao fim do tratamento.
Sua clínica se destaca não só pelo uso de tecnologias como Vaser, Ultraformer, Renuvion e lasers modernos, mas também pelo cuidado multiprofissional e ética, seguindo rigorosamente as diretrizes do Conselho Federal de Medicina. O enfoque sempre é personalizado, respeitando expectativas, particularidades e o bem-estar de cada paciente, reforçando um ambiente de confiança e transparência em todas as etapas.