Facelift tradicional ou facelift não cirúrgico: entenda as principais diferenças entre as técnicas

• Introdução
• O que é o facelift tradicional?
• Como funciona o facelift não cirúrgico?
• Eficácia e durabilidade dos resultados
• Principais indicações e contraindicações
• Riscos e cuidados relacionados a cada técnica
• Recuperação e experiência do paciente
• Conclusão
• Sobre a Dra Amandia Marchetti

Introdução

O desejo de uma aparência rejuvenescida é comum, especialmente entre mulheres acima dos 40 anos. Com a evolução da medicina estética, atualmente existem diferentes abordagens voltadas ao rejuvenescimento facial: o facelift tradicional, também conhecido como ritidoplastia, e o facelift não cirúrgico, que utiliza técnicas minimamente invasivas. Neste artigo, elaborado com rigor informativo e seguindo as normas do Conselho Federal de Medicina, você vai entender as principais diferenças entre essas opções, ressaltando aspectos técnicos, segurança, indicações e experiência do paciente, conforme a prática da Dra Amandia Marchetti em Blumenau e Itajaí.

O que é o facelift tradicional?

O facelift tradicional é um procedimento cirúrgico cujo objetivo é reposicionar tecidos da face, eliminar excesso de pele e restaurar contornos mais jovens. De acordo com diretrizes científicas e reconhecendo as normativas do CFM, trata-se de uma técnica indicada especialmente para pacientes com flacidez avançada, perda do contorno facial e sinais marcantes do envelhecimento. Na clínica da Dra Amandia Marchetti, esta cirurgia é realizada frequentemente com anestesia local e sedação leve, inspirada em protocolos americanos que dispensam internação hospitalar, contribuindo para mais segurança e conforto.

Como funciona o facelift não cirúrgico?

O facelift não cirúrgico inclui um conjunto de procedimentos minimamente invasivos dirigidos ao rejuvenescimento facial. São exemplos o uso de bioestimuladores, preenchimentos, toxina botulínica e tecnologias como ultrassom microfocado (Ultraformer), radiofrequência, laser e luz pulsada. Estes métodos atuam estimulando a produção de colágeno, promovendo a firmeza da pele e redefinindo contornos de maneira gradual, sem cortes e com retorno imediato às atividades. É fundamental destacar que, de acordo com as regras do CFM, essas técnicas não podem ser anunciadas como substitutas definitivas da cirurgia, já que seus resultados e indicações são diferentes.

Eficácia e durabilidade dos resultados

Segundo parâmetros científicos e de acordo com a prática clínica, os resultados do facelift tradicional costumam ser mais duradouros, podendo alcançar 10 anos ou mais de benefício, especialmente quando associado a cuidados pós-operatórios e hábitos saudáveis. Já o facelift não cirúrgico, embora traga melhora visível, apresenta efeito temporário, com necessidade de manutenção periódica – geralmente anual ou semestral. A opção entre as técnicas depende do grau de envelhecimento, expectativas e histórico do paciente, sempre com orientação individualizada.

Principais indicações e contraindicações

O facelift tradicional é indicado para pessoas com flacidez significativa, excesso de pele e envelhecimento facial acentuado. É fundamental avaliação clínica detalhada para identificar contraindicações, como doenças crônicas descompensadas. O facelift não cirúrgico usualmente é procurado por pacientes que têm sinais leves ou moderados de envelhecimento, ou que preferem evitar procedimentos invasivos. Da mesma forma, quem tem doenças autoimunes ativas, infecções ou certas alergias deve ser avaliado cuidadosamente antes de qualquer intervenção, seguindo sempre protocolos atualizados e seguros, como os aplicados pela Dra Amandia Marchetti.

Riscos e cuidados relacionados a cada técnica

No facelift cirúrgico, os riscos incluem hematoma, infecção, lesão nervosa, alterações cicatriciais e resultados assimétricos, embora sejam raros com adequada seleção do paciente e técnica apurada. A Dra Amandia Marchetti adota protocolos seguros, anestesia local e sedação leve, além de acompanhamento próximo no pós-operatório, minimizando complicações e promovendo uma experiência mais humanizada. Já os procedimentos minimamente invasivos oferecem riscos de reações alérgicas, edemas, assimetrias e resultados insatisfatórios se não realizados por profissional habilitado. O acompanhamento cuidadoso e a escolha correta da tecnologia são determinantes para a segurança e satisfação.

Recuperação e experiência do paciente

A recuperação após o facelift tradicional requer repouso de 10 a 15 dias, com retorno gradual às atividades. Há cuidados específicos no pós-operatório, como drenagem linfática e visitas domiciliares para banho e acompanhamento, oferecidos pela equipe da Dra Amandia. O suporte humanizado e o acolhimento, desde o pré-operatório até a alta, são diferenciais notados por suas pacientes, que relatam sensação de segurança e respeito durante todo o processo. O facelift não cirúrgico possui recuperação quase imediata, com eventuais edemas leves, e permite o retorno ao convívio social no mesmo dia, sendo assim muito procurado por quem busca rejuvenescimento sem afastamento profissional ou familiar.

Conclusão

A escolha entre facelift tradicional e não cirúrgico deve ser feita com orientação médica qualificada, levando em conta expectativas, grau de envelhecimento e perfil do paciente. O facelift tradicional, realizado por profissionais experientes como a Dra Amandia Marchetti, é ideal para casos com sinais avançados de flacidez e envelhecimento. Já os procedimentos minimamente invasivos trazem benefícios principalmente para quem deseja resultados discretos, com menos tempo de recuperação. Em ambas as situações, a ética, segurança e atenção personalizada são essenciais para alcançar resultados satisfatórios. Se deseja saber qual abordagem é mais adequada ao seu caso, agende uma consulta e receba um plano individualizado para seu rejuvenescimento facial.

Sobre a Dra Amandia Marchetti

Dra. Amandia Marchetti atua há mais de vinte anos na medicina, com trajetória marcada pela paixão pela cirurgia plástica. Graduada pela Univale, integrou a primeira turma da instituição e logo se envolveu com áreas clínicas e cirúrgicas. Sua formação avançada contou com extensa residência no Rio de Janeiro, onde se especializou em técnicas modernas de cirurgia facial e corporal. Desde 2012, oferece atendimento personalizado em Blumenau e, semanalmente, em Itajaí, conquistando reconhecimento pelo acolhimento e pela busca constante por resultados naturais e seguros.

Especialista em cirurgias faciais como deep plane facelift, procedimentos mamários e lipoaspiração de alta definição, a Dra. Amandia inova no Brasil ao aplicar métodos consagrados nos Estados Unidos: realiza lifting facial sob anestesia local e com sedação leve, sem necessidade de internação. Sua clínica diferencia-se pelo atendimento acolhedor de “mulher para mulher”, com longo tempo de consulta, sequência de cuidados no pós-operatório e tecnologias avançadas que garantem bem-estar e segurança para mulheres maduras que desejam rejuvenescer com naturalidade e confiança.