Facelift: diferenças entre técnicas cirúrgicas e minimamente invasivas, indicações e pontos importantes para decidir pelo procedimento

O que é facelift?

O facelift, também chamado de ritidoplastia, é um procedimento médico realizado por cirurgiões plásticos para reposicionar e tracionar tecidos do rosto e pescoço, atenuando sinais evidentes de envelhecimento como flacidez, sulcos profundos e perda de contorno facial. Seu objetivo principal é proporcionar um aspecto rejuvenescido e natural, priorizando sempre a harmonia dos traços. De acordo com referências internacionais, o facelift tradicional é considerado o padrão-ouro para tratar flacidez facial moderada a grave, especialmente quando estas alterações comprometem autoestima e qualidade de vida. Em contraste, o desenvolvimento de métodos menos invasivos ampliou o leque de opções disponíveis, permitindo abordagens personalizadas.

Como o envelhecimento facial ocorre?

O envelhecimento facial é resultado de fatores intrínsecos e extrínsecos, incluindo diminuição da produção de colágeno, reabsorção óssea, redistribuição de gorduras, ação da gravidade e contração muscular repetitiva. Com o passar dos anos, a pele perde elasticidade e tonicidade, acumulam-se rugas, sulcos e há acúmulo de tecido subcutâneo em regiões como a papada e linha mandibular. A literatura reforça que, para além das transformações visíveis, o processo envolve alterações profundas em diferentes planos anatômicos, que precisam ser compreendidos para uma indicação apropriada da melhor técnica de rejuvenescimento facial.

Técnicas cirúrgicas de facelift: panorama e indicações

Dentre os métodos cirúrgicos, destacam-se o SMAS Facelift (reposicionamento do sistema músculo-aponeurótico superficial), o Deep Plane Facelift (descolamento mais profundo para tração das camadas profundas) e o Mini Facelift (incisões menores e abordagem limitada à região mandibular e pescoço). Uma escolha criteriosa entre essas técnicas depende do grau de flacidez, da estrutura anatômica do paciente e das áreas prioritárias de correção. O facelift cirúrgico é recomendado especialmente para quem apresenta envelhecimento facial moderado a avançado, ausência de contraindicações clínicas e expectativas realistas em relação ao processo de recuperação e aos resultados. Dra Amandia Marchetti, referência em procedimentos faciais avançados na região de Blumenau e Itajaí, utiliza técnicas modernas e protocolos que priorizam segurança, redução do tempo de recuperação e naturalidade dos resultados, pautados em evidências científicas e atualização contínua.

Facelift minimamente invasivo: opções e limites

Técnicas minimamente invasivas oferecem alternativas para pacientes com flacidez leve ou moderada, ou como complemento às abordagens cirúrgicas. Entre as principais opções reconhecidas estão os bioestimuladores de colágeno, preenchedores dérmicos (baseados em ácido hialurônico), toxina botulínica (para suavizar rugas dinâmicas), fios de sustentação (como PDO ou Silhouette) e tecnologias de energia como laser, radiofrequência e ultrassom microfocado. Tais procedimentos promovem renovação cutânea, efeito lifting discreto e melhora da harmonia facial, com tempo de recuperação mais curto, embora seus resultados sejam temporários e limitados à intensidade do envelhecimento presente. A indicação de cada abordagem exige avaliação clínica minuciosa e sempre deve ser orientada por profissional qualificado, buscando alinhar desejos do paciente com realidades e limites técnicos.

Critérios para decisão clínica e avaliação individualizada

A decisão pelo tipo de facelift mais adequado é multifatorial: envolve exame clínico minucioso, análise detalhada da qualidade da pele, extensão da flacidez e presença de outras alterações como ptose muscular, acúmulo ou perda de gordura facial. Outros fatores essenciais envolvem saúde geral do paciente, histórico de intervenções prévias, tempo disponível para recuperação e expectativas em relação aos resultados naturais e seguros. Dra Amandia Marchetti reforça a importância de um atendimento humanizado, que contempla acolhimento, escuta ativa e avaliação individualizada – princípios que norteiam seu trabalho desde o agendamento, passando pela consulta estendida e chegando ao acompanhamento pós-operatório, sempre de acordo com rigorosos padrões éticos e científicos.

Boas práticas e ética segundo o CFM

A execução e divulgação do facelift, assim como de qualquer intervenção estética, precisam respeitar as diretrizes do Conselho Federal de Medicina (CFM), que proíbem a promessa de resultados, exposição de preços de procedimentos sem prévia avaliação e a publicação de testemunhos que possam caracterizar autopromoção ou expectativas irreais. O conteúdo produzido neste artigo visa unicamente informar e educar, de forma transparente, segura e ética. A Resolução CFM nº 2.336/2023 respalda a prática do facelift quando realizada por médicos habilitados, usando métodos reconhecidos e priorizando o bem-estar do paciente. Para Dra Amandia Marchetti, esse comprometimento ético é inegociável – desde o oferecimento de consentimento informado até o acompanhamento do pós-operatório, garantindo segurança e respeito à individualidade.

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