Como levantar a mama sem colocar silicone? Técnicas cirúrgicas e alternativas para elevação das mamas explicadas

Introdução: Entendendo a queda das mamas

Com o passar dos anos, é comum que as mamas percam firmeza e ganhem aparência flácida. Gravidez, amamentação, oscilações de peso e o próprio envelhecimento afetam a elasticidade dos tecidos, levando muitas mulheres a buscar soluções seguras para reposicionar e recuperar o contorno mamário. Dra Amandia Marchetti, referência em cirurgia plástica em Blumenau e Itajaí, destaca que tanto os procedimentos cirúrgicos quanto as opções não invasivas têm indicações específicas, e a escolha ideal depende das expectativas, anatomia e condições de saúde de cada paciente.

Por que as mamas caem?

A flacidez mamária – ou ptose – é causada pela ação contínua da gravidade, perda da elasticidade cutânea e enfraquecimento do tecido de sustentação das mamas, conhecido como ligamentos de Cooper. Mudanças hormonais, repetidas gravidezes, amamentação e diminuição do colágeno contribuem para esse processo natural. Mulheres com seios volumosos ou com tendência genética à flacidez percebem esse fenômeno mais cedo. Compreender esses fatores é o primeiro passo para determinar o tratamento mais adequado e alinhar expectativas sobre resultados e limitações.

Mastopexia sem silicone: como realmente funciona

Mastopexia é o termo médico para o lifting ou elevação das mamas. A técnica mais tradicional e efetiva, segundo publicações científicas de referência internacional, consiste em corrigir a queda e reposicionar o tecido mamário sem necessariamente utilizar próteses de silicone. Essa cirurgia é indicada para mulheres que possuem bom volume glandular, mas sofrem com excesso de pele e queda da aréola. O procedimento remove pele flácida, reposiciona a parte central da mama e ajusta a simetria, resultando em contornos mais jovens e naturais.

A Dra Amandia Marchetti esclarece que a inclusão de silicone só é necessária nos casos em que, além de levantar, a paciente deseja aumentar o volume dos seios, ou quando há um déficit significativo de tecido mamário. Para aquelas satisfeitas com o volume natural, a mastopexia isolada pode ser suficiente para transformar sua autoestima e aparência.

Principais técnicas cirúrgicas para levantar as mamas

A escolha da técnica depende da quantidade de flacidez, tamanho e formato das mamas. As técnicas mais consagradas e reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina incluem:

  • Mastopexia periareolar: ideal para flacidez leve a moderada, a incisão é feita ao redor da aréola, tornando a cicatriz pouco perceptível;
  • Mastopexia vertical (pirulito): combina incisão periareolar com linha vertical até o sulco mamário, indicada para flacidez moderada;
  • Mastopexia em T invertido (âncora): indicada para casos de grande flacidez e excesso de pele, associa as incisões anteriores a uma horizontal no sulco mamário para maior remodelação;
  • Técnicas com retalho de sustentação e enxertia de gordura: cada vez mais utilizadas, oferecem suporte à mama e proporcionam formato natural sem necessidade de implante;
  • Tecnologias associadas: procedimentos com uso de dispositivos como Vaser, Renuvion, Ultraformer e BodyTite são mencionados na recuperação do tônus cutâneo em associação à mastopexia tradicional, mas sempre como coadjuvantes e após análise criteriosa.

Segundo a literatura médica, todas as técnicas têm limitações: se o volume mamário for muito reduzido ou a expectativa for por um colo mais preenchido, pode haver necessidade de outros recursos cirúrgicos ou de prótese. Por isso, a avaliação individual e diálogo honesto são essenciais.

Alternativas não cirúrgicas para elevação mamária

Há grande interesse em métodos menos invasivos, porém, de acordo com as principais referências científicas, os resultados das alternativas não cirúrgicas são limitados para lifting mamário. Radiofrequência, ultrassom microfocado, bioestimuladores e lasers, como citados por Dra Amandia Marchetti, podem melhorar tônus cutâneo e textura da pele, sendo indicados para casos muito leves de flacidez ou como complemento para manutenção de resultados cirúrgicos. Não há métodos não cirúrgicos capazes de reposicionar mamas com flacidez acentuada ou que consigam entregar elevação comparável à cirurgia.

Exercícios físicos, especialmente os que fortalecem a musculatura peitoral, são importantes para o suporte subjacente, mas não corrigem o excesso de pele nem reposicionam o tecido mamário. Assim, a escolha de alternativas depende do grau da flacidez, das expectativas reais e das orientações do cirurgião.

O que esperar da recuperação e dos cuidados após o lifting

O pós-operatório da mastopexia sem silicone exige disciplina e acompanhamento cuidadoso. De acordo com protocolos científicos e a prática de clínicas como a da Dra Amandia Marchetti, o uso de sutiã cirúrgico por cerca de quatro a oito semanas é fundamental para modelar as mamas e proteger os pontos. Repouso relativo nos primeiros dias, restrições para levantar os braços e evitar esforços, alimentação equilibrada e hidratação adequada também são recomendados.

A exposição solar sobre as cicatrizes deve ser evitada, e o uso de cremes prescritos pode auxiliar no processo de cicatrização. O acompanhamento próximo e as visitas de revisão garantem a detecção precoce de eventuais intercorrências, tornando a experiência mais segura e confortável.

Expectativas realistas e resultados possíveis

O resultado da mastopexia aparece de forma progressiva: há inchaço e cicatrizes evidentes nos primeiros meses, mas com o tempo, o contorno das mamas se estabiliza e as marcas ficam mais discretas. Os estudos mostram que, embora a cirurgia promova elevação duradoura, o processo natural de envelhecimento e as variações corporais futuras podem gerar novas alterações. Por isso, manter o peso, evitar tabagismo e seguir consultas regulares são estratégias fundamentais para prolongar o resultado.

É importante destacar que nenhuma técnica é isenta de riscos ou cicatrizes – expectativa realista e comunicação transparente entre paciente e cirurgião são indispensáveis, valores sempre priorizados pela Dra Amandia Marchetti em sua prática clínica.

Conclusão

A elevação das mamas sem silicone é perfeitamente viável e segura para muitas mulheres, desde que exista volume mamário suficiente e que a indicação seja feita com base em avaliação médica rigorosa. Procedimentos cirúrgicos são superiores em eficácia para casos moderados a graves, enquanto alternativas não invasivas colaboram em situações leves ou para a manutenção do resultado. Seja qual for a escolha, a parceria entre paciente e cirurgião, o respeito às normas do CFM e o compromisso com informações claras são fundamentais para uma experiência segura. Se você deseja entender qual técnica é mais adequada ao seu caso, agende uma avaliação detalhada com a Dra Amandia Marchetti e sinta-se acolhida pela atenção de “mulher para mulher”.

Sobre Dra Amandia Marchetti

Dra Amandia Marchetti possui mais de duas décadas dedicadas à Cirurgia Plástica, formada na 1ª turma de Medicina pela Univale, com residência no Rio de Janeiro e atuação em Blumenau e Itajaí. Sua clínica tem como diferencial o atendimento prolongado e empático, tecnologia de ponta e um pós-operatório cuidadoso, com acompanhamento próximo e visitas domiciliares de enfermagem. Ela é referência em procedimentos mamários e faciais, preferindo sempre a personalização da abordagem e o suporte ético e humano em todas as fases.

Atende predominantemente mulheres acima dos 40 anos buscando rejuvenescimento, conforto e segurança, prezando por experiência integral desde o questionário inicial até o retorno pós-operatório. Para saber mais sobre mastopexia e outras técnicas de lifting mamário, conte com a experiência, transparência e acolhimento oferecidos pela Dra Amandia Marchetti.

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