Casos de mastopexia que deram errado: principais complicações e práticas recomendadas para evitar problemas na cirurgia

O que é mastopexia e aspectos gerais do procedimento

A mastopexia é o procedimento cirúrgico realizado para remodelar, elevar e corrigir a flacidez das mamas. Diferente do aumento mamário convencional, o objetivo principal é reposicionar os tecidos, tirar excesso de pele e alinhar a aréola, devolvendo aspecto jovem e simétrico aos seios. Segundo evidências científicas, a escolha da técnica depende do grau de queda das mamas, qualidade da pele e do desejo da paciente. A Dra Amandia Marchetti explica que a decisão cirúrgica é resultado de uma avaliação minuciosa e de conversa clara quanto às expectativas e possibilidades individuais.

Principais complicações da mastopexia

Por mais segura e consolidada que seja a mastopexia, como qualquer cirurgia, existem complicações possíveis, embora a maioria das pacientes evolua sem problemas importantes. Os riscos descritos em literatura, sendo causados por fatores diversos, podem ser:

  • Infecção: Ocorre em pequena parcela das pacientes e geralmente responde ao tratamento antibiótico. Cuidados com higiene e curativos reduzem a incidência deste quadro.
  • Hematoma e seroma: Acúmulo de líquidos ou sangue sob a pele. Exigem monitoramento e, eventualmente, drenagem cirúrgica.
  • Cicatrizes alargadas ou queloides: Resultam muitas vezes de fatores genéticos, mas podem ser agravadas por tensão excessiva ou descumprimento de orientações pós-operatórias.
  • Necrose de aréola ou pele: Complicação rara. Tabagismo, circulação precária e traumas locais aumentam o risco.
  • Assimetria das mamas: Pequenas diferenças podem persistir, mesmo após cirurgia meticulosa.
  • Alterações de sensibilidade: Dormência ou hipoestesia temporária são comuns, mas geralmente regressivas. Muito raramente podem ser permanentes.
  • Deiscência (abertura de pontos): Acontece especialmente quando há tensão ou movimento precoce na área operada.
  • Complicações anestésicas: São pouco frequentes quando existe avaliação clínica adequada.

Não há como eliminar completamente o risco de complicações; por isso, o preparo adequado e a informação são grandes aliados para minimizar qualquer intercorrência.

Por que alguns casos não tendem ao sucesso?

Casos de insucesso em mastopexia, segundo relatos científicos, geralmente decorrem de associação de múltiplos fatores: escolha inadequada da técnica, avaliação clínica insuficiente, histórico de doenças não controladas (diabetes, cardiopatias), tabagismo ativo, não cumprimento de orientações pós-cirúrgicas e baixa adesão ao acompanhamento de retorno. Além disso, a expectativa irreal também pode levar à frustração com o resultado, mesmo quando tecnicamente correto. A Dra Amandia Marchetti reforça que o alinhamento entre paciente e cirurgião é fundamental para evitar insatisfações.

Boas práticas para reduzir complicações cirúrgicas

A prevenção é consenso científico entre as principais estratégias para evitar problemas na mastopexia. Entre as práticas recomendadas estão:

  • Avaliação pré-operatória completa: Investigar saúde geral, controlar patologias e suspender fatores de risco como tabagismo.
  • Escolha adequada da técnica: Adaptar o método ao biotipo, grau de flacidez e expectativa de resultado.
  • Cirurgia em ambiente seguro: Utilizar locais devidamente regularizados e equipados.
  • Higiene rigorosa e assepsia cirúrgica: Fundamental para evitar infecções.
  • Acompanhamento contínuo: Retornos frequentes ajudam na identificação precoce de qualquer desconforto ou complicação.

Equipe experiente, ética e atualização constante em técnicas cirúrgicas também faz diferença no resultado final.

Cuidados pós-operatórios e prevenção

Uma recuperação bem-sucedida está diretamente ligada ao cumprimento das orientações pós-operatórias, por exemplo:

  • Uso do sutiã cirúrgico: Mantém a nova forma e reduz tensão sobre cicatrizes.
  • Repouso relativo: Evitar esforço físico e movimentos abruptos nos primeiros dias.
  • Cuidados com curativos: Trocar com frequência e manter a região limpa e seca.
  • Observação contínua: Comunicar à equipe qualquer sintoma incomum, como dor intensa, inchaço desproporcional, febre ou secreção.
  • Acompanhamento médico regular: Comparecer a todas as consultas agendadas, o que auxilia no ajuste de tratamentos e monitoramento da cicatrização.

Estas orientações são minuciosamente reforçadas durante todo o acompanhamento na clínica da Dra Amandia Marchetti.

A importância do planejamento personalizado

Cada mulher tem características únicas em relação à anatomia das mamas, história de saúde, idade, elasticidade da pele e preferências estéticas. O sucesso da mastopexia está atrelado ao plano cirúrgico individualizado, construído após consulta detalhada e exames complementares. O alinhamento de expectativas é central para que paciente e cirurgiã estejam seguras do caminho escolhido, reduzindo riscos de frustração ou resultados indesejados.

Quando procurar ajuda médica após a mastopexia

Mesmo após cirurgia bem realizada e sob acompanhamento, algumas complicações podem surgir. Sinais de alerta incluem febre persistente, vermelhidão intensa, secreção purulenta, dor que não cede com medicação, inchaço acentuado ou presença de hematomas extensos. Em qualquer desses cenários, o ideal é agendar avaliação imediata e seguir orientações específicas do profissional.

Conclusão

Mastopexia é um procedimento seguro e respaldado cientificamente, mas que pode apresentar intercorrências como em qualquer cirurgia. O segredo para evitar problemas está no planejamento cuidadoso, acompanhamento rigoroso e adoção de práticas consagradas em toda a jornada – do pré ao pós-operatório. Buscar informação de fontes confiáveis, dialogar com a equipe médica e cumprir rigorosamente as indicações aumentam as chances de um resultado satisfatório e minimizam riscos. Se deseja orientação responsável sobre mastopexia, procure a Dra Amandia Marchetti para uma avaliação completa e individualizada.

Sobre a Dra Amandia Marchetti

Dra Amandia Marchetti é médica formada há 22 anos, especialista em cirurgia plástica com trajetória consolidada no cuidado de mulheres acima dos 40 anos em Blumenau e Itajaí. Atua com ênfase em procedimentos de face e mama, priorizando atenção individualizada, tecnologia de ponta e segurança completa desde a avaliação inicial até o pós-operatório. Seu atendimento é pautado por acolhimento humanizado, consultas de longa duração, monitoramento domiciliar por equipe de enfermagem e presença ativa em todas as etapas do tratamento.

Sua clínica investe em atualização científica, protocolos baseados em evidências e associação de recursos avançados como Renuvion, Vaser e Ultraformer, além de abordagem integrada e respeito rigoroso às diretrizes éticas do CFM. Para quem busca resultados naturais, segurança e suporte próximo ao longo de toda jornada, a Dra Amandia Marchetti é referência em mastopexia e cirurgias de contorno corporal.

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