Facelift: comparação entre técnicas cirúrgicas e não cirúrgicas, indicações e o que considerar na escolha
- O que é facelift e por que considerar o rejuvenescimento facial?
- Compreendendo o envelhecimento facial: causas e sinais
- Facelift cirúrgico: indicações, processos e diferenciais
- Facelift não cirúrgico: quando optar, técnicas e limitações
- Diferenciais e tecnologias em facelift: inovação e segurança
- A experiência da paciente: fluxo de atendimento, personalização e valor da consulta
- Como escolher a melhor abordagem para seu caso
- Conclusão
- Sobre a Dra Amandia Marchetti
O que é facelift e por que considerar o rejuvenescimento facial?
Com o avanço da medicina estética e o aumento da expectativa de vida, cresce o interesse dos pacientes por soluções eficazes e seguras de rejuvenescimento facial. O facelift, ou ritidoplastia, tornou-se um dos procedimentos mais procurados para restaurar a harmonia do rosto, atenuando flacidez, rugas e perda de contorno. Nos últimos anos, técnicas menos invasivas e tecnologias inovadoras tornam o lifting facial mais acessível e confortável, especialmente para quem busca resultados naturais e recuperação mais rápida. Segundo a Dra Amandia Marchetti, cirurgiã plástica referência em cirurgias de face em Blumenau, “o facelift não é apenas uma cirurgia estética, mas uma forma de resgatar a autoestima e refletir externamente a energia que permanece jovem por dentro”.
Compreendendo o envelhecimento facial: causas e sinais
O envelhecimento facial resulta de uma combinação de fatores: exposição solar, perda progressiva de colágeno e elastina, alterações ósseas, deslocamento de gordura subcutânea e ação contínua da gravidade. Sinais comuns incluem rugas estáticas e dinâmicas, flacidez de pele, sulcos mais evidentes (como o nasogeniano), aparência “cansada” e perda do contorno mandibular. Além disso, a redução de volume facial pode criar áreas deprimidas, agravando a percepção de idade. Estudos científicos destacam que intervenções adequadas nesse processo devem avaliar tanto os tecidos superficiais quanto as estruturas profundas do rosto, promovendo um rejuvenescimento global e proporcional.
Facelift cirúrgico: indicações, processos e diferenciais
O Facelift cirúrgico é indicado principalmente para pacientes com flacidez moderada a severa, ptose dos tecidos faciais, excesso de pele e perda marcante do contorno mandibular e cervical. O “deep plane facelift”, técnica na qual a Dra Amandia Marchetti se especializou e ministra cursos, envolve o descolamento e reposicionamento do SMAS (Sistema Músculo Aponeurótico Superficial) em planos profundos, permitindo resultados naturais e duradouros, sem o aspecto artificial associado a técnicas antigas. Em sua clínica, destaca-se o uso de anestesia local com sedação leve, excluindo a necessidade de internação hospitalar e proporcionando maior conforto e segurança à paciente. A associação com procedimentos complementares, como lipo de papada e blefaroplastia, amplia os resultados, sempre dentro de protocolos de segurança validados por referências internacionais.
Facelift não cirúrgico: quando optar, técnicas e limitações
O facelift não cirúrgico compreende um conjunto de tratamentos minimamente invasivos, recomendados para pacientes com flacidez leve a moderada ou que desejam prevenção e manutenção do rejuvenescimento sem afastamento das atividades. Entre as principais opções disponíveis em clínicas de referência, como a da Dra Amandia Marchetti, incluem-se bioestimuladores de colágeno, ultrassom microfocado (Ultraformer), radiofrequência facial, toxina botulínica e preenchimentos com ácido hialurônico. Embora essas técnicas promovam melhora significativa da pele e definição facial, sua indicação é restrita a situações em que não há excesso cutâneo relevante e a expectativa é de resultado sutil e progressivo. Os riscos são menores, com baixo potencial de complicações, mas sessões de manutenção frequentes são necessárias. A escolha do método, ressalta a Dra Amandia, deve considerar expectativas, grau de envelhecimento e perfil clínico individual.
Diferenciais e tecnologias em facelift: inovação e segurança
A busca por resultados superiores e experiências mais seguras levou ao desenvolvimento de tecnologias inovadoras, muitas já integradas à rotina da Dra Amandia Marchetti. Equipamentos como Renuvion (liberação controlada de energia para retração de pele), Vaser e Microaire (lipoaspiração de precisão), Ultraformer (ultrassom microfocado), BodyTite, radiofrequência e lasers específicos (Spectra, Lavieen), agregam precisão e potencializam resultados, tanto em liftings cirúrgicos quanto em protocolos não invasivos. Outro diferencial da clínica é a abordagem integrada e cuidadosa do pré ao pós-operatório, com acompanhamento próximo e exclusivo.
A experiência da paciente: fluxo de atendimento, personalização e valor da consulta
No processo idealizado pela Dra Amandia Marchetti, cada paciente inicia sua jornada com o preenchimento de um questionário completo, avaliando histórico clínico, fatores de risco e expectativas pessoais. A consulta presencial é extensa (cerca de 1h30), favorecendo avaliação detalhada, planejamento individualizado e diálogo transparente sobre indicações, técnicas, possíveis riscos e alternativas. O orçamento é enviado posteriormente de forma digital, após análise criteriosa. O valor da consulta é de R$ 600, sendo metade pago antecipadamente. O acompanhamento pós-operatório é humanizado, com visitas domiciliares da equipe de enfermagem – uma experiência marcante e elogiada, especialmente entre mulheres acima dos 40 anos que buscam resultados discretos, conforto e bem-estar durante o processo de transformação.
Como escolher a melhor abordagem para seu caso
Entre as principais recomendações para escolher entre facelift cirúrgico e não cirúrgico estão a avaliação objetiva do grau de flacidez, a compreensão das limitações de cada método, a expectativa quanto à durabilidade dos resultados e o perfil de recuperação desejado. Pacientes que desejam mudanças profundas e duradouras geralmente têm maior indicação para o procedimento cirúrgico, especialmente quando realizado com técnicas avançadas, como o deep plane. Já para quem busca prevenção, revitalização sutil ou prefere evitar cirurgia, as soluções combinadas de tratamentos não invasivos são alternativas viáveis. A escolha do profissional deve se pautar pela formação reconhecida, experiência em facelift de face, alinhamento ético às regras do