Mamoplastia Redutora com ou Sem Prótese: Vantagens, Desvantagens e Quando Cada Técnica é Indicada

Introdução

A mamoplastia redutora é um dos procedimentos mais realizados entre mulheres que buscam aliviar desconfortos físicos e aprimorar a autoestima, especialmente após os 40 anos. Muitas pacientes chegam à consulta com dúvidas sobre a necessidade ou não de associar próteses de silicone à cirurgia redutora, questionando vantagens, desvantagens e riscos. Neste artigo, explicamos de forma clara as diferenças entre cada técnica, valorizando decisões informadas, segurança e respaldo científico. As orientações aqui destacadas seguem rigorosamente as diretrizes éticas do Conselho Federal de Medicina (CFM) e se baseiam no que há de mais atualizado na literatura médica, como recomenda a Dra Amandia Marchetti, referência em cirurgia plástica em Blumenau e Itajaí.

Mamoplastia redutora: o que é e quem pode se beneficiar?

A mamoplastia redutora consiste em remover excesso de pele, gordura e tecido glandular das mamas, remodelando-as e elevando seus contornos. O procedimento é indicado principalmente para mulheres que sofrem com mamas volumosas que causam dores nas costas, ombros, dificuldade em atividades físicas, desconfortos de postura ou problemas dermatológicos sob os seios. Além da parte funcional, a cirurgia frequentemente eleva a autoestima, refletindo positivamente na qualidade de vida. Cada avaliação é individualizada, considerando não apenas aspectos físicos, mas também histórico clínico, estabilidade de peso e expectativas pessoais.

Mamoplastia redutora com ou sem prótese: principais diferenças

O procedimento pode ser realizado de duas formas principais: com e sem a inclusão de prótese mamária. Na modalidade clássica, utiliza-se apenas o próprio tecido da paciente para remodelar e elevar as mamas, oferecendo um aspecto natural e proporcional ao tórax. Já a associação com implante de silicone é indicada em situações específicas – quando há pouca glândula remanescente após a redução, pele muito flácida, desejo de colo mais preenchido ou necessidade de simetrização em casos de assimetria importante. É fundamental ressaltar que a indicação da prótese não é obrigatória para todas: a escolha segue critérios técnicos e preferência individual, conforme avaliação detalhada feita pela equipe da Dra Amandia Marchetti.

Vantagens e desvantagens de cada técnica

A mamoplastia sem prótese oferece resultados naturais e evita riscos associados a corpos estranhos, como complicações relacionadas ao implante, necessidade de troca futura ou problemas de contratura capsular. Outra vantagem é a manutenção do aspecto e sensibilidade típicas das mamas, desde que não haja fatores que comprometam o resultado. Por outro lado, em casos em que, após a redução, o volume remanescente fique aquém do esperado, pode ocorrer flacidez ou aspecto “esvaziado” – cenários em que a prótese pode ser benéfica.

Já a técnica com prótese oferece mais projeção e sulco superior marcado, valorizando o colo quando desejado. No entanto, traz consigo a necessidade de acompanhamento ao longo da vida para monitorar a integridade do implante, eventuais cirurgias futuras para substituição e riscos, embora raros, como contratura capsular, ruptura e deslocamento do implante. A individualização é mandatória, sempre buscando o equilíbrio entre desejo pessoal, segurança e características anatômicas.

Critérios de indicação:

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